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TURVO - Abril traz as cores verde e azul

13/04/2021


Abril traz as cores verde e azul


Verde alerta sobre medicina e segurança do trabalho e azul sobre a causa do autismo


Turvo


A medicina e segurança do trabalho entram no foco do chamado Abril Verde. A medicina do trabalho e segurança do trabalho tem preocupação em cuidar da saúde do trabalhador. Ambos trabalham juntos. O mês ainda traz a bandeira azul que alerta sobre o autismo, um transtorno do neurodesenvolvimento, que ainda não se se sabe a causa.


A médica da rede municipal de Saúde de Turvo, Giane Michele Frare Peck, lembra que cada mês possui um foco para trabalhar conscientização e prevenção. Através das cores, são feitos os alertas. O Abril Verde é o mês dedicado a medicina e segurança do trabalho. “A medicina e segurança do trabalho traz normas regulamentadoras que existem para serem seguidas. O empregador precisa cumprir as normas para que a empresa esteja sem sanções e o empregado precisa cumprir com a obrigação, como o uso de uma botina específica, e estar seguro. Se existe, é porque um técnico de segurança analisou como necessária para prevenção do acidente de trabalho”.


A médica observa que conforme o local de trabalho e a função exercida mudam as especificações. Existem quesitos como protetores auditivos, luvas, botinas e máscaras, que são equipamentos de proteção individual (EPI) e ainda outras questões que são equipamentos de proteção coletiva (EPC).


Giane salienta que usar a medicina e segurança do trabalho reflete em um empregado mais saudável e a empresa estar regulamentada. “Um trabalhador sadio evita afastamentos, assim como multas. Saúde do trabalhador é prevenção. É obter um melhor nível de trabalhador com mais saúde e disposição, menos absenteísmo e oferecer acolhimento. Eventualmente ocorrem doenças e acidentes, mas essencialmente é importante prevenir”.


Mês azul


Segundo a doutora Giane, o autismo nem sempre é diagnosticado cedo, mas o neurodesenvolvimento começa a apresentar diferenças já desde a fase infantil e segue até a fase adulta. “O diagnóstico mais comum é quando se tem cerca de dois anos, mas pode ser antes ou depois. O diagnóstico se dá por critérios clínicos, já que não há um exame. Há também vários níveis do espectro autista”. Comunicação e interação são duas questões que costumam se evidenciar no quadro. “O autista deve viver normalmente na sociedade, há situações que as pessoas podem contribuir para dar mais qualidade de vida para eles”.


Giane lembra que atualmente há mais diagnósticos, e portanto, se torna mais presente casos constatados. “Quando se sabe o que há, se pode contribuir para que se auxilie no processo de mais ambientação para os autistas”.


 


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