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Maracajá assina Carta de Intenções para aquisição de vacinas contra a Covid

09/03/2021


MARACAJÁ


Maracajá assina Carta de Intenções para aquisição de vacinas contra a Covid


 


               A Administração Municipal de Maracajá assinou na segunda-feira, dia 08/03, um termo chamado pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM), de “Carta de Intenções”, para compra de vacinas Sputnik V., fabricada pelo Instituto russo Gamaleya, para imunização contra o coronavírus.


                A iniciativa da Fecam partiu após a aprovação pela Câmara dos Deputados para a compra direta de vacinas pelos municípios, estados e também pela iniciativa privada. O projeto, que já foi aprovado pelo Senado Federal, depende agora de sanção do Governo Federal.


                Na Carta de Intenções encaminhada por Maracajá consta o interesse em adquirir 5 mil doses da vacina Sputnik V. No documento ainda há uma apelo de urgência na avaliação da proposta, devido ao avanço devastador da pandemia. "Se houver a liberação da compra direta pelo Governo Federal, Maracajá já está garantido a aquisição destas vacinas através deste termo encaminhado à Fecam", comentou o prefeito Anibal Brambila.


                O objetivo do documento é garantir a vacinação a um número maior de maracajaenses, já que as fornecidas pelo SUS ainda estão vindo em pouca quantidade.


                A diretora de Saúde de Maracajá, Michele Constantino Gonçalves, ressalta que a compra ainda não é garantida. "No momento há apenas uma carta de intenção para a compra. Após a adesão das prefeituras, o quantitativo será encaminhado à farmacêutica russa, que então, fará uma proposta oficial de compra para a Fecam", explica.


Vacina Sputnik V


                Segundo resultados preliminares publicados na última semana (dia 02/03), na revista científica “The Lancet”, uma das mais respeitadas do mundo, a vacina Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a Covid-19, ou seja, ela conseguiu reduzir em 91,6% os casos de Covid-19 no grupo vacinado em relação ao grupo não vacinado. A eficácia, ainda de acordo com a revista, contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.


 


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