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Notícias | Economia


Saúde pública e combate ao desemprego devem ser prioridade em 2020

21/01/2020


Saúde pública e combate ao desemprego devem ser prioridade em 2020
Pesquisa apontou os dois fatores como os mais importantes para a retomada
do crescimento. Educação, combate á corrupção e à violência vem em seguida

Para a maior parte dos brasileiros, a prioridade do país em 2020 para a
retomada do crescimento econômico deve ser a saúde pública e o combate ao
desemprego. É o que diz uma pesquisa nacional realizada em todas as
capitais. Os dados mostram uma liderança desses dois fatores, ambos citados
por 39% dos entrevistados.
Em seguida, aparecem outras prioridades como educação, citada por 38%,
combate à corrupção (25%), combate à violência (20%), controle da inflação
(18%), e redução de impostos (18%). O estudo foi divulgado pela
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de
Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Os entrevistados responderam ainda sobre a percepção de áreas que mais
devem registrar avanços. Em primeiro lugar, está a criação de vagas de
emprego, que é uma aposta de 42% deles. Na sequência, está o combate à
inflação, citado por 35%, e a redução da inadimplência, com 32%.
"Alguns avanços foram percebidos durante o primeiro ano da gestão do novo
governo, como a reforma da previdência, mas há muitos desafios a serem
enfrentados, principalmente diante do alto índice de desemprego no país",
afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.
Apesar de acreditarem que haverá mais vagas de trabalho, os brasileiros
estão pessimistas com o avanço nos rendimentos. Para 43% deles, a renda e o
salário seguirão estagnados, assim como os investimentos em saúde, que
permanecerão no mesmo patamar segundo 42%.
Embora a retomada do ambiente econômico ainda aconteça em ritmo gradual, os
brasileiros estão mais otimistas com o cenário para 2020. De acordo com a
pesquisa, 45% dos entrevistados têm a percepção de que a economia vem se
recuperando, embora 37% avaliam que essa retomada acontece de forma lenta.
Já 31% não percebem sinais de crescimento e 17% acham que a situação está
piorando.


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