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Notícias | Variedades


Coleta seletiva é iniciada em Sombrio

10/12/2019


Com a realização em 2018 da 1ª Conferência Municipal do Meio Ambiente de
Sombrio, uma das temáticas debatidas foi a questão dos resíduos sólidos,
tendo como prioridade a implantação da coleta seletiva e a destinação
correta dos materiais recicláveis. Neste ano, puxado pelo COMDEMA, Conselho
Municipal de Defesa do Meio Ambiente, com a colaboração da ONG Aguapé, o
tema começou a sair do papel e foi iniciada em novembro a coleta seletiva,
neste primeiro momento como um projeto piloto nos bairros, São José, Nova
Brasília e Januária.

São duas frentes de trabalho: A divulgação é realizada pelo COMDEMA, ONG
Aguapé e Diretoria do Meio Ambiente e a Coleta e Destinação é feita pela
COOPSUL e Paulinho Reciclagem. A princípio não há sacos padronizados. Os
moradores poderão utilizar qualquer tipo de sacos, caixas etc. O
diferencial está na disponibilização do material, que deverão ser nos
seguintes dias: São José: segundas e quartas-feiras; Nova Brasília: terças
e quartas-feiras; Januária: terças, quartas e quintas-feiras.

Já a divulgação foi iniciada com a distribuição de um panfleto nas sacolas
dos supermercados dos bairros, no final da missa da Comunidade de São José
e também na escola Protásio Joaquim da Cunha. Novas instituições serão
visitadas e convidadas a fazer parte da distribuição dos panfletos
colaborando na propagação do projeto de separação dos materiais
recicláveis. Qualquer pessoa física, instituição ou empresa pode aderir ao
projeto que tem por meta alcançar todos os bairros do município.

Para o presidente do COMDEMA, Edimilson Colares, o importante nesse momento
é realizar a divulgação de forma constante para inserir na população a
cultura da separação do material reaproveitável. Já os materiais que não
podem ser aproveitados devem seguir para o aterro sanitário. “O Conselho
fará um acompanhamento junto ao sistema de coleta de lixo da prefeitura,
para conhecer o quanto de toneladas deixará de ser enviada ao aterro
sanitário. Esse monitoramento vai mostrar o desenvolvimento do projeto,
porque quanto menor for a quantidade enviada ao aterro sanitário, maior
será a quantidade de materiais separados e reciclados. Toda a sociedade
está convidada a agregar nesse projeto que construirá uma nova cultura de
desenvolvimento sustentável para a nossa cidade”, comenta.


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