A morte é o grande mistério que ronda a humanidade e mesmo quando é desejada, faz muitos sofrerem, especialmente pela ausência de pessoas queridas, de quem jamais sentiremos o perfume, o afago, o abraço carinhoso, a voz a nos chamar e tudo o que faz diferença em nossas vidas. Todos nós perdemos pessoas queridas, mas em nosso íntimo, ainda acreditamos que podemos encontrá-las em cada esquina, que vamos abrir a porta e dar de cara com elas. Porém, elas apenas se mostram em nossos sonhos e na saudade que cresce a cada dia, independente de quanto tempo faz desde a sua partida.Estamos aqui reunidos, nesse momento em que podemos refletir sobre a vida.Vó Doce como era conhecida, nasceu em 25-05-1924 em Santa Rosa do Sul e partiu aos 89 anos de idade. Casou--se com Manoel José Serafim, com quem teve 11  filhos,  23  netos  e  22 bisnetos. Sua vida foi dedicada a família, tentando sempre contornar as  dificuldades  encontradas com muita paciência, amor e zelo por seu esposo e seus filhos. Sempre muito preocupada com as pessoas ao seu redor, tinha enorme carinho por seus vizinhos. Sua doçura e preocupação com a família era sua marca registrada. Ao longo de seus 69 anos de casados com seu esposo Manequinha, foi exemplo de vida, união e amor.Foi zeladora do Apostolado da Oração por mais de 60 anos, onde cultivava sua fé, participando dos encontros, missas, adorações e participando no trabalho das festas do sagrado Coração de Jesus.Deixa, além dos amigos, dos familiares, o maior bem que alguém pode deixar no mundo. Deixou  11  filhos,  sendo dois  in  memorian  ,  23 netos e 22 bisnetos.A família agradece aos parentes e amigos, o carinho, o apoio e as palavras de conforto recebidas. Aos enfermeiros e médicos do hospital Dom Joaquim, que não mediram esforços para que o quadro de saúde fosse restabelecido, nosso mais sinceros agradecimentos.