Balneário Gaivota-Conferência de Assistência Social elenca propostas e diretrizes
26/08/2019
Assistência Social: direito do povo com financiamento público e participação social foi o tema da 9ª Conferência Municipal de Assistência Social de Balneário Gaivota. A ação ocorreu no auditório da escola Darcy Ribeiro organizada pelo Conselho Municipal de Assistência Social e a Secretaria Municipal de Assistência Social juntamente com o Cras.
De acordo com o palestrante, o professor mestre Antonio Sergio Curioni “A política de assistência social é um direito garantido por lei. Não sendo só responsabilidade do poder público e sim da sociedade em geral lutar pela garantia dos seus direitos”.
A conferência é um espaço de caráter deliberativo que oportuniza o debate e avaliação da Política de Assistência Social e a proposição de novas diretrizes, no sentido de consolidar e ampliar os direitos socioassistenciais dos seus usuários. São espaços de debate coletivo que devem oportunizar a participação social mais representativa, assegurando momentos para discussão e avaliação das ações governamentais e também para a eleição de prioridades políticas para os respectivos níveis de governo, às diferentes organizações da sociedade civil, que representam os usuários, trabalhadores e as entidades de assistência social.
A secretária de Assistência Social, Terrimar Ramos Pereira, agradece a participação na Conferência e agradece ao empenho da equipe para sua realização, além das atividades cotidianas. “Acredito que juntos dialogando podemos lutar por nossa sociedade, embasados na realidade analisada na conferência”.
Segundo a representante do Conselho Municipal de Assistência Social, Elisangela Ester Rabelo, no dia-a-dia em sociedade é importante poder se manifestar, além de receber atendimento sem discriminação.
A represente da Assistência Social da Amesc, Rosangela Paulino Alexandrino parabenizou a organização de Balneário Gaivota em suas ações e pontuou que há muitas dificuldades na esfera federal, como a falta ou escassos recursos repassados, sendo que são os municípios que ouvem as cobranças. “Mesmo sem a determinação das Conferências estas são feitas nos municípios para lutar pelo direito dos cidadãos. É um momento importante de lutar não pelo agora, mas por garantias futuras aos nossos filhos e netos”, lembra.
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