Gavazzoni fala à Adjori sobre acordo da dívida que SC fecha em Brasília
16/03/2016
"Resumindo, hoje desembolsamos R$ 89 milhões por mês para pagar a dívida. Já no mês que vem, com a primeira parte do acordo, pagaremos menos R$ 13 milhões, caindo para R$ 76 milhões. Daqui a 60 dias o Congresso aprova a Lei do acordo e a segunda parte, retroativa a março, passa de R$ 89 milhões para R$ 27 milhões por mês, durante dois anos", explicou o secretário.
Lembrando que o acordo firmado por Santa Catarina beneficia todos os outros estados ("São Paulo deixará de desembolsar R$ 10 bilhões", disse Gavazzoni), o secretário resumiu os pontos principais do acordo: 1. Troca do indexador do cálculo da dívida, do IGPDI mais 6 por cento par IPCA mais 4 por cento; 2. Alongamento do prazo em 20 anos, de 2028 para 2048; 3. 40 por cento de desconto no total dívida nos próximos dois anos. "Ou seja, deixaremos de desembolsar R$ 1 bilhão por ano, caindo para R$ 300 milhões por ano, passando para R$ 400 milhões após dois anos".
No entanto, "não vamos abrir mão da ação que entramos no Supremo Tribunal Federal, porque acreditamos na tese de que a dívida está paga", disse o secretário, lembrando que o acordo inicial foi feito em 1998, sobre uma dívida de R$ 4 bilhões. "Pagamos R$ 13 bilhões e ainda devemos R$ 9 bilhões - isso não é possível, por isso acreditamos na nossa tese", finalizou.
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