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Notícias | Economia


Santa Catarina registra queda do desemprego no primeiro trimestre de 2018

20/05/2018

Santa Catarina registra queda do desemprego no primeiro trimestre de 2018

Índice no Estado passou de 7,9%, em 2017, para 6,5%, em 2018, segundo o
IBGE. Rendimento médio do catarinense é de R$ 2.357,00

Santa Catarina encerrou o primeiro trimestre de 2018 com a taxa de
desemprego mais baixa do país (6,5%), de acordo com a Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), do IBGE. O dado recuou 1,4 pontos
percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2017 (7,9%). Em segundo
lugar ficou o Mato Grosso do Sul (8,4%) e, em terceiro, o Rio Grande do Sul
(8,5%).

No primeiro trimestre do ano, o Estado registrou 249 mil desempregados, 48
mil a menos do que o primeiro trimestre de 2017. A informalidade avançou no
período: de 218 mil para 231 mil empregados sem carteira assinada. O
rendimento real médio do catarinense também cresceu. Subiu 1,7% no primeiro
trimestre de 2018 na comparação com o primeiro trimestre de 2017, mas caiu
0,2% em comparação com o último trimestre de 2017. Em termos absolutos, o
valor chegou a R$ 2.357. O Estado está na quarta colocação do país nesse
quesito, atrás do Distrito Federal (R$ 4.027), de São Paulo (R$ 2.788) e do
Rio Grande do Sul (2.382).

"O Estado mantém o desemprego em níveis moderados por conta da forte
diversificação econômica de Santa Catarina, que permite maior mobilidade do
emprego e investimentos entre os diferentes setores", diz o presidente da
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina
(Fecomércio-SC), Bruno Breithaupt. Segundo ele, uma combinação de fatores
poderá reativar a economia catarinense, recuperando o emprego e a renda: o
aumento no poder de compra e do crédito, a queda dos juros e a perspectiva
de trajetória fiscal mais previsível para os próximos meses.

Florianópolis registrou um taxa de desocupação de 6,5%, a menor entre todas
as capitais. Em seguida, ficou Campo Grande (7,3%) e Goiânia (8,4%). No ano
passado, no mesmo período, a taxa em Florianópolis era de 7,6%.

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