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Notícias | Saúde


Evento reúne personalidades que contribuíram para fazer de SC uma zona livre de febre aftosa sem vacinação

03/07/2017





Não há duvidas de que a sanidade animal é tratada como prioridade em Santa Catarina. Para comemorar as conquistas do agronegócio catarinense e os dez anos do reconhecimento internacional de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a Assembleia Legislativa promove uma Sessão Especial, nesta segunda-feira (3), às 19h, no Auditório Deputado Osni Régis.


O objetivo do evento é celebrar essa conquista dos produtores rurais catarinenses e homenagear entidades e personalidades que contribuíram para fazer de Santa Catarina o único estado do país reconhecido pela OIE como livre de febre aftosa sem vacinação. Esse status sanitário diferenciado foi fundamental para que o estado se tornasse o maior exportador de carne suína e o segundo maior exportador carne de frango do Brasil, alcançando os mercados mais competitivos do mundo. 


Histórico 


O último foco de febre aftosa em Santa Catarina aconteceu em 1993 e a partir de 2000 foi suspensa a vacinação contra a doença. Em 25 de maio de 2007 representantes do Governo do Estado compareceram à Assembleia Mundial da OIE, onde receberam o certificado que faz do estado uma zona livre de febre aftosa sem vacinação. 


Para conquistar e manter a excelência em sanidade animal, Governo de Santa Catarina, Ministério da Agricultura, agroindústrias e produtores rurais estão unidos e os esforços são imensos. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) mantém barreiras sanitárias fixas nas divisas com Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina que controlam a entrada e a saída de animais e produtos agropecuários. Além do controle do trânsito de animais e produtos de origem animal nas fronteiras, em Santa Catarina todos os bovinos e bubalinos são identificados e rastreados. 


Já que é proibido o uso de vacina contra febre aftosa em todo o território catarinense, não é permitida a entrada de bovinos provenientes de outros estados. Para que os produtores tragam ovinos, caprinos e suínos criados fora de Santa Catarina é necessário que os animais passem por quarentena tanto na origem quanto no destino e que façam testes para a febre aftosa, exceto quando destinados a abatedouros sob inspeção para abate imediato. 


O Governo do Estado mantém ainda um sistema permanente de vigilância para demonstrar a ausência do vírus de febre aftosa em Santa Catarina. Continuamente, a Cidasc realiza inspeções clínicas e estudos sorológicos nos rebanhos, além de dispor de uma estrutura de alerta para a investigação de qualquer suspeita que venha a ser notificada pelos produtores ou por qualquer cidadão. A iniciativa privada também é uma grande parceira nesse processo, por meio do Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa).





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